Info/Escola
http://www.infoescola.com/artes/fotografia/Fotografia
Por Gabriella Porto
Fotografia é a técnica de criar imagens por exposição luminosa em uma superfície fotossensível.
Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua
série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em
St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele
comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças
espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.Vicente José de
Oliveira Muniz (São Paulo, 20 de dezembro de 1961) mais conhecido como Vik Muniz, é um
artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e
materiais. Foi aluno da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas
do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente d
e coisas que nem imaginamos,como lixo reciclável . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da
sa de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com manteiga de amendoim. Também
trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação
da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da
catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas
sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1
No 81º "Christmas Book" anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam
encomendar por US$ 110.000 , um dos retratos de chocolate "His & Hers" feitos por
Muniz e receber uma reprodução fotográfica tamanho 60" X 48" do trabalho. Muniz doou o
produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que
trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres
Fonte: http://www.boriskossoy.com/
A primeira fotografia reconhecida foi feita em 1826, pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, no entanto o desenvolvimento da fotografia não pode ser atribuído apenas a uma pessoa. Diversas descobertas ao longo do tempo foram somadas para que fosse possível desenvolver a fotografia como é conhecida hoje. Químicos e físicos foram os pioneiros nesta arte, já que os processos da revelação e da fixação da fotografia são essencialmente físico-químicos, numa associação de condições ambientais e de iluminação a produtos químicos.
Com o passar do tempo a essência da forma de fazer fotografia não mudou, no entanto, os avanços tecnológicos permitem cada vez mais melhorar a qualidade da fotografia, aumentar a resolução e a realidade das cores. A busca pela acessibilidade da fotografia também era grande preocupação logo em seu surgimento, a busca era intensa por materiais duráveis, eficazes e de baixo custo e pela aceleração no processo de revelação.
O desenvolvimento da fotografia colorida foi também um processo lento e que necessitou de muitos testes. O primeiro filme colorido foi produzido em 1907, mas ainda hoje a fotografia colorida não alcançou a definição da escala de tons que a sensibilidade do filme preto e branco possui.
Com o advento da fotografia digital, muitos paradigmas fotográficos foram alterados. Com aparelhos cada vez menores, mais simples de manipular e que produzem fotografias em alta qualidade, a internet facilitando o fluxo das imagens, a fotografia tornou-se algo muito mais simples e popular do que era.
A fotografia abrange várias áreas da vida e do cotidiano humanos, pois é o mecanismo que permite arquivar um momento. A fotografia, logo que surgiu, não era considerada arte, e atualmente ainda existe uma gama de opiniões adversas quanto a isso. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.
A fotografia contribui positivamente em muitas coisas, vários âmbitos profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades e produzir estudos detalhados e precisos. A fotografia é utilizada na medicina, no jornalismo – fotojornalismo – e na ciência, para o desenvolvimento de vários estudos.
Muitos cientistas pesquisaram sobre fotografia, a fim de melhorá-la e aperfeiçoá-la. Por conta disto, não se pode atribuir a apenas uma pessoa a criação ou o desenvolvimento da fotografia, o produto que temos hoje é uma soma de várias técnicas descobertas por algumas pessoas. Os principais nomes do início do desenvolvimento da fotografia foram: Joseph Nicéphore Niépce, Louis Jacques Mandé Daguerre, William Fox Talbot, Hércules Florence, Boris Kossoy e George Eastman.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
http://www.fotoserumos.com/histfoto.htm
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
http://www.fotoserumos.com/histfoto.htm
Gêneros fotográficos
Fotojornalismo
O objetivo essencial do fotojornalismo é captar imagens que sirvam para documentários
de jornais. Esses fotógrafos geralmente tiram foto de políticos, da miséria da condição humana,
de esportes, do ambiente, de catástrofes, etc. Trata-se de um tipo de fotografia destinada a
transmitir mensagens do dia-a-dia à população.
Fotografia Científica
Esse tipo de fotografia auxilia os cientistas e estudiosos do meio científico a analisarem melhor
certos objetos. Elas apenas transmitem imagens, comunicando pouco.
Fotografia Comercial
Tem por finalidade mostrar um produto, colocar em evidências suas características do modo
mais claro possível. O fotógrafo que faz esse tipo de foto trabalha com certa liberdade e
criatividade.tem também por finalidade mostrar uma imagem em que o leitor se interesse por
seu produto.
Fotografia Publicitária
Tem por finalidade persuadir o observador. Portanto, nem sempre registra seu real. Seu objetivo
é atrair a atenção do espectador para que ele compre o produto. Procura buscar a atenção do
observador,enquanto ele faz a leitura.
Fotografia Amadorística
É o simples registro feito por uma foto tirada por um amador (eu, você, qualquer pessoa), sem
vínculos comerciais.
Muitos fotógrafos amadores, contudo, já registraram fotos de cenas importantes que acabaram
por se tornar manchetes de revistas, jornais, etc.
Fotografia Artística
A fotografia artística traz a visão do artista com sua emoção, sentimentos, visão de mundo e
técnica de um profissional, possui geralmente um projeto, um processo criativo, um tema.
Cada artista possui uma estética pessoal que conduz suas séries, produções, exposições.
Pesquisas diversas:
Fotógrafos pesquisados:
Sebastião Salgado
fonte:
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sebastião Ribeiro
Salgado Júnior (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um famoso fotógrafo brasileiro.
·
Biografia
Nasceu na vila de Conceição do
Capim, viveu sua infância em Expedicionário
Alício, e para
realizar seus estudos foi em 1963 para a Universidade
de São Paulo e
estudou economia até
1967 (MA). No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia
Deluiz Wanick. Eles se engajaram
no movimento de esquerda contra a ditadura
militar e eram amigos de amigos do líder
estudantil e revolucionário Carlos Marighella.
Depois de emigrar em 1969 paraParis,
ele
escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa na
École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris para
estudararquitetura.
Salgado
inicialmente trabalhou como secretário para a Organização
Internacional do Café
conjuntamente pelo Banco Mundial,
ele fez sua primeira sessão de fotos com a Leica da
sua
esposa. Fotografar o inspirou tanto que ele tornou-se independente em 1973,
como
fotojornalista e, em seguida, voltou para Paris.
Em 1979, depois de
passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma,
entrou para a
Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de governo de
Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra
o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em
Washington.1 A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar
seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África2 .
Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de governo de
Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra
o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em
Washington.1 A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar
seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África2 .
Seu primeiro livro, Outras Américas,3 sobre
os pobres na América Latina,
foi publicado em
1986. Na sequencia, publicou Sahel:
O "Homem em Pânico" (também publicado em 1986),
resultado de uma
longa colaboração de doze meses com a ONG Médicos sem
Fronteiras
cobrindo
a seca no Norte da África. Entre 1986 e
1992, ele concentrou-se na documentação do
trabalho manual em todo o mundo,
publicada e exibida sob o nome "Trabalhadores rurais", um
feito monumental
que confirmou sua reputação como foto documentarista de primeira linha.
De 1993
a 1999, ele voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa
de pessoas, que resultou em Êxodos
e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados em
2000
e aclamado internacionalmente.
Na introdução de Êxodos,
escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente
uma. Há
diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e
reações
das pessoas são semelhantes. Pessoas fogem das guerras para escapar da
morte, migram
para melhorar sua sorte, constroem novas vidas em terras
estrangeiras, adaptam-se a
situações extremas…". Trabalhando inteiramente
com fotos em preto e branco, o respeito de
Sebastião Salgado pelo seu objeto de
trabalho e sua determinação em mostrar o significado
mais amplo do que está
acontecendo com essas pessoas criou um conjunto de imagens que
testemunham a
dignidade fundamental de toda a humanidade ao mesmo tempo que protestam contra
a violação dessa dignidade por meio da guerra, pobreza e
outras injustiças.
Ao longo dos anos,
Sebastião Salgado tem contribuído generosamente com organizações
humanitárias
incluindo o Fundo das Nações Unidas para a Infância
(UNICEF), o Alto
Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a
Organização
Mundial da Saúde (OMS),
a ONG Médicos sem Fronteiras e a A
nistia
Internacional. Com sua mulher, Lélia Wanick Salgado, apoia
atualmente um projeto de
reflorestamento e revitalização comunitária em Minas Gerais.
Em setembro de
2000, com o apoio das Nações Unidas e do UNICEF, Sebastião Salgado
montou uma
exposição no Escritório das Nações Unidas em Nova Iorque, com 90 retratos de
crianças desalojadas extraídos de sua obra Retratos de Crianças do Êxodo. Essas
impressionantes fotografias prestam solene testemunho a 30 milhões de pessoas
em todo o
mundo, a maioria delas crianças e mulheres sem residência fixa. Em outras colaborações com
mundo, a maioria delas crianças e mulheres sem residência fixa. Em outras colaborações com
o UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de
reprodução de várias fotografias suas para
o Movimento Global pela Criança e
para ilustrar um livro da moçambicana Graça Machel,
atualizando um relatório dela de 1996, como Representante Especial das Nações Unidas
sobre o Impacto
dos Conflitos Armados sobre as Crianças. Atualmente, em um projeto conjunto
do
UNICEF e da OMS, ele está documentando uma campanha mundial para a erradicação
da
poliomielite.
Sebastião Salgado
foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente todos os
principais
prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho.
Fundou em
1994 a sua própria agência de notícias, "As Imagens da Amazônia" , que
representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado e sua esposa Lélia Wanick
Salgado, autora
do projeto gráfico da maioria de seus livros, vivem atualmente
em Paris. O casal tem dois filhos.
Prêmios
·
Prêmio Príncipe de Asturias
das Artes, 1998.
·
Prêmio Eugene Smith de
Fotografia Humanitária.
·
Prêmio World Press Photo
·
The Maine Photographic
Workshop ao melhor livro foto-documental.
·
Eleito membro honorário da Academia Americana
de Artes e Ciência' nos
Estados
Unidos.
Unidos.
·
Prêmio pela publicação do
livro Trabalhadores.
·
Medalha da Inconfidência.
·
Medalha de prata Art Directors Oub nos Estados
Unidos.
·
Prêmio Overseas Press Oub
oí America.
·
Alfred
Eisenstaedt Award pela Magazine Photography.
·
Prêmio Unesco categoria
cultural no Brasil.
·
40º Prêmio
Jabuti de Literatura: categoria reportagem4 5
Obras[editar | editar
código-fonte]
·
Trabalhadores (1996) ISBN 8571645884
·
Terra (1997) ISBN 8420428744
·
Serra Pelada (1999) ISBN 2097542700
·
Outras Américas (1999) ISBN 8571649030
·
Retratos de Crianças do Êxodo
(2000) ISBN 8571649359
·
Êxodos (2000) ISBN 8571649340
·
O Fim do Pólio (2003) ISBN 8535903690
·
Um Incerto Estado de Graça
(2004) ISBN 9722109839
·
O
Berço da Desigualdade (2005) ISBN 8576520389
·
África (2007) ISBN 3822856223
·
Gênesis (2013) ISBN 3836538725
Referências
2.
Ir para
cima↑ O atentado que ligou Reagan, Jodie Foster e
Sebastião Salgado. Último Segundo,
30 de
março de 2011
março de 2011
4.
Ir para
cima↑ Folha de S. Paulo (13 de março de
1998). Câmara Brasileira do Livro anuncia vencedores do
Jabuti. Página visitada em 30 de outubro de 2012.
Jabuti. Página visitada em 30 de outubro de 2012.
5.
Ir para
cima↑ Prêmio Jabuti: 50 anos. São
Paulo: Câmara Brasileira do Livro e Imprensa Oficial do
Estado de São Paulo, 2008. ISBN 978-85-7060-647-1
Estado de São Paulo, 2008. ISBN 978-85-7060-647-1
Ligações externas
O Commons possui uma categoriacom
multimídias sobre Sebastião Salgado
Cristiano Mascaro
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cristiano Mascaro (Catanduva, 22 de outubro de 1944) é um arquiteto e fotógrafo
É um dos mais
importantes fotógrafos da urbe e da arquitetura da capital paulista,
que
documenta sistematicamente há mais de duas décadas.
Mestre em
estruturas ambientais urbanas, com a dissertação O Uso da
Fotografia na
Interpretação do Espaço Urbano(1986)
e Doutor (1994), com a tese A
Fotografia e a
Arquitetura, ambos pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da
Universidade de São Paulo, onde dirigiu o
Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Foi professor de
fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972-1975)
Prêmios
·
Prêmio Eugène Atget do Musée de l’Art
Moderne de la Ville de Paris (1985),
·
Bolsa Vitae de Artes
Referências
Mostras
individuais
1974 – Paisagem
Urbana, Galeria Enfoco, São Paulo
1976 – Bom Retiro
e Luz: um roteiro, Pinacoteca
do Estado de São Paulo
1981 – Ninguém
Ensina o que Não Sabe, Pinacoteca do Estado de São Paulo
1986 – A Avenida
São João, Galeria Fotoptica, São Paulo
1989 – As Melhores
Fotos de Cristiano Mascaro, Museu
da Imagem e do Som, São Paulo
1991 – As Cidades
de São Paulo e do Rio de Janeiro, Galeria Cândido Mendes, Rio de Janeiro
1994 – Brasil:
Arquitetura Recente, Deutsches
Architektur Museum, Frankfurt
1994 – Casas
Brasileiras, Fundação
Cultural de Curitiba
1996 – Luzes da
Cidade, Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand
1997 – Registros
Urbanos, Paço Imperial,
Rio de Janeiro
2004 – São Paulo
Contemporânea, Instituto Moreira Salles, São Paulo
2006 – Cidades
Reveladas, Museu
da Casa Brasileira, São Paulo
Exposições
coletivas
1971 – 9
Fotógrafos de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São
Paulo
1979 – Brás: Uma
Documentação Fotográfica, Museu da Imagem e do Som, São Paulo
1981 – Fotografie
Lateinamerika, von 1860 bis Heute, Kunsthaus, Zurique
1983 – Brazilian
Photography, The Photographers Gallery, Londres
1983 – Brésil des
Brésiliens, Centre
Georges Pompidou, Paris
1984 – Tradição e
Ruptura, Fundação
Bienal de São Paulo
1986 – 2ª Bienal
de la Habana
1988 – 17ª
Triennale, Milão
1988 – Brazil Project,
PS-1, Institute for Art and Urban Resources, Nova Iorque
1992 – Brasilien:
entdeckung und selbstentdeckung, Kunsthaus, Zurique,
1997 – Arte/Cidade
3: A Cidade e suas Histórias, São Paulo
1999 – Brasilianische
Fotografie 1946 bis 1998, Kunstmuseum, Wolfsburg
2003 – MAC USP 40
Anos: interfaces contemporâneas,
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2004 – São Paulo
450 Anos: a imagem e a memória da cidade no acervo do
Instituto Moreira Salles, Centro Cultural Fiesp, São Paulo
Instituto Moreira Salles, Centro Cultural Fiesp, São Paulo
Livros
·
A Cidade.
Cia. Rhodia do Brasil, São Paulo, 1979
·
Cristiano Mascaro
– As Melhores Fotos/The Best Photos. São Paulo: Sver
&
Boccato Editores, 1989
Boccato Editores, 1989
·
Luzes da Cidade.
São Paulo: DBA, 1996
·
Itinerários
Culturales en Brasil.em Buenos Aires, 1999 Buenos
Aires: Embaixada
do Brasil
do Brasil
·
São Paulo.
São Paulo: Editora Senac, 2000
·
O patrimônio
construído. São Paulo: Editora Capivara, 2002
·
Imagens do Rio
Grande do Sul. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2003
·
Cristiano Mascaro – Coleção Senac de
Fotografia, vo. 11. São Paulo: Editora
Senac, 2006.
Senac, 2006.
·
Cidades Reveladas.
São Paulo: Bei, 2006.
·
Desfeito e refeito.
São Paulo: Bei, 2007.
·
Fazendas do Ouro.
São Paulo: Edições Fadel, 2011.
·
Tiradentes - um
olhar para dentro. São Paulo: Bei, 2010.
Ligações externas
·
Vídeo.
Referências
Mascaro,
Cristiano; Priore, Mary Del; Bueno, Alexei; Pires, Tasso Fragoso (2011).
Edições
Fadel. ISBN 8598858072 Mascaro, Cristiano; Werneck, Humberto (2010).
Tiradentes - um olhar para dentro. BEI. ISBN 8578500539
Fadel. ISBN 8598858072 Mascaro, Cristiano; Werneck, Humberto (2010).
Tiradentes - um olhar para dentro. BEI. ISBN 8578500539
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua
série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em
St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele
comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças
espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.Vicente José de
Oliveira Muniz (São Paulo, 20 de dezembro de 1961) mais conhecido como Vik Muniz, é um
artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e
materiais. Foi aluno da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas
do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente d
e coisas que nem imaginamos,como lixo reciclável . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da
sa de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com manteiga de amendoim. Também
trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação
da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da
catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas
sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1
Poster oficial da "Free thought" do Festival de Moscou (32th Moscow
International Film
Festival), criação de Vik Muniz (2010).
Festival), criação de Vik Muniz (2010).
Mais recentemente,
tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra
(geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo.
(geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo.
No 81º "Christmas Book" anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam
encomendar por US$ 110.000 , um dos retratos de chocolate "His & Hers" feitos por
Muniz e receber uma reprodução fotográfica tamanho 60" X 48" do trabalho. Muniz doou o
produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que
trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres
no Brasil.
Segundo Muniz, "os pobres precisam de dinheiro. É preciso ajudá-los
diretamente.
Não acredito em arte política. Sensibilizar: você tem o jornal para isso."2
Não acredito em arte política. Sensibilizar: você tem o jornal para isso."2
Muniz fez uma
exposição individual no University
of South Florida Contemporary Art Museum,
em Tampa, Flórida,compilação do seu trabalho e seus comentários sobre ele.
em Tampa, Flórida,compilação do seu trabalho e seus comentários sobre ele.
Seu trabalho
também foi destaque no "The Hours-Visual Art of Contemporary Latin
America"
(2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Sydney, New South Wales,
Austrália. Em 2010, o documentário "Lixo Extraordinário" sobre o trabalho de Vik Muniz com
catadores de materiais recicláveis no aterro de Jardim Gramacho (Duque de Caxias) foi
premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas
categorias, o da Anistia Internacional e o público na mostra Panorama 3 .
(2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Sydney, New South Wales,
Austrália. Em 2010, o documentário "Lixo Extraordinário" sobre o trabalho de Vik Muniz com
catadores de materiais recicláveis no aterro de Jardim Gramacho (Duque de Caxias) foi
premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas
categorias, o da Anistia Internacional e o público na mostra Panorama 3 .
Boris Kossoy
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Boris Kossoy (São Paulo,
1941), é um fotógrafo, pesquisador, historiador e professor. Dedicou-se
desde jovem à fotografia. Em 1968 fundou o Estúdio Ampliart, atuando nas áreas de jornalismo,
publicidade e retrato, paralelamente a uma carreira autoral.
desde jovem à fotografia. Em 1968 fundou o Estúdio Ampliart, atuando nas áreas de jornalismo,
publicidade e retrato, paralelamente a uma carreira autoral.
Kossoy foi
responsável pelo resgate histórico da pesquisas que comprovaram a invenção
paralela da
fotografia no Brasil por Hércules Florence, trazendo reconhecimento mundial a esse inventor1.
Hercules Florence, através dos seus experimentos com métodos de “impressão pela luz”,
inventou a fotografia no Brasil de forma isolada em 1833. Através de uma intensa pesquisa,
Boris Kossoy o colocou entre os pioneiros mundiais na descoberta da fotografia.[carece de fontes]
fotografia no Brasil por Hércules Florence, trazendo reconhecimento mundial a esse inventor1.
Hercules Florence, através dos seus experimentos com métodos de “impressão pela luz”,
inventou a fotografia no Brasil de forma isolada em 1833. Através de uma intensa pesquisa,
Boris Kossoy o colocou entre os pioneiros mundiais na descoberta da fotografia.[carece de fontes]
Bibliografia
·
KOSSOY, Boris. Realidades e
Ficções na Trama Fotográfica, São Paulo:
Ateliê Editorial, 1999. ISBN 8585851805
·
KOSSOY, Boris. Fotografia e
História, São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. ISBN 8574800600
F
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