Fotografia & Fotografos



Info/Escola

http://www.infoescola.com/artes/fotografia/


Fotografia


Fotografia é a técnica de criar imagens por exposição luminosa em uma superfície fotossensível.

Primeira fotografia, feita por Joseph Nicéphore Niépce, em 1826 na França.
A primeira fotografia reconhecida foi feita em 1826, pelo francês Joseph Nicéphore Niépce, no entanto o desenvolvimento da fotografia não pode ser atribuído apenas a uma pessoa. Diversas descobertas ao longo do tempo foram somadas para que fosse possível desenvolver a fotografia como é conhecida hoje. Químicos e físicos foram os pioneiros nesta arte, já que os processos da revelação e da fixação da fotografia são essencialmente físico-químicos, numa associação de condições ambientais e de iluminação a produtos químicos.
Com o passar do tempo a essência da forma de fazer fotografia não mudou, no entanto, os avanços tecnológicos permitem cada vez mais melhorar a qualidade da fotografia, aumentar a resolução e a realidade das cores. A busca pela acessibilidade da fotografia também era grande preocupação logo em seu surgimento, a busca era intensa por materiais duráveis, eficazes e de baixo custo e pela aceleração no processo de revelação.
O desenvolvimento da fotografia colorida foi também um processo lento e que necessitou de muitos testes. O primeiro filme colorido foi produzido em 1907, mas ainda hoje a fotografia colorida não alcançou a definição da escala de tons que a sensibilidade do filme preto e branco possui.
Com o advento da fotografia digital, muitos paradigmas fotográficos foram alterados. Com aparelhos cada vez menores, mais simples de manipular e que produzem fotografias em alta qualidade, a internet facilitando o fluxo das imagens, a fotografia tornou-se algo muito mais simples e popular do que era.
A fotografia abrange várias áreas da vida e do cotidiano humanos, pois é o mecanismo que permite arquivar um momento. A fotografia, logo que surgiu, não era considerada arte, e atualmente ainda existe uma gama de opiniões adversas quanto a isso. Para alguns críticos, a fotografia não pode ser considerada arte por conta da facilidade que existe em produzi-la, em contrapartida, outros críticos acreditam que ela pode ser considerada como arte a partir do momento em que ela é uma interpretação da realidade, e não apenas uma cópia.
A fotografia contribui positivamente em muitas coisas, vários âmbitos profissionais a agregaram como meio de amplificar as possibilidades e produzir estudos detalhados e precisos. A fotografia é utilizada na medicina, no jornalismo – fotojornalismo – e na ciência, para o desenvolvimento de vários estudos.
Muitos cientistas pesquisaram sobre fotografia, a fim de melhorá-la e aperfeiçoá-la. Por conta disto, não se pode atribuir a apenas uma pessoa a criação ou o desenvolvimento da fotografia, o produto que temos hoje é uma soma de várias técnicas descobertas por algumas pessoas. Os principais nomes do início do desenvolvimento da fotografia foram: Joseph Nicéphore Niépce, Louis Jacques Mandé Daguerre, William Fox Talbot, Hércules Florence, Boris Kossoy e George Eastman.
Fontes:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Fotografia
http://www.fotoserumos.com/histfoto.htm



Gêneros fotográficos


Fotojornalismo

O objetivo essencial do fotojornalismo é captar imagens que sirvam para documentários
de jornais. Esses fotógrafos geralmente tiram foto de políticos, da miséria da condição humana,
de esportes, do ambiente, de catástrofes, etc. Trata-se de um tipo de fotografia destinada a 
transmitir mensagens do dia-a-dia à população.

Fotografia Científica

Esse tipo de fotografia auxilia os cientistas e estudiosos do meio científico a analisarem melhor 
certos objetos. Elas apenas transmitem imagens, comunicando pouco.

Fotografia Comercial

Tem por finalidade mostrar um produto, colocar em evidências suas características do modo
mais claro possível. O fotógrafo que faz esse tipo de foto trabalha com certa liberdade e 
criatividade.tem também por finalidade mostrar uma imagem em que o leitor se interesse por 
seu produto.

Fotografia Publicitária

Tem por finalidade persuadir o observador. Portanto, nem sempre registra seu real. Seu objetivo
 é atrair a atenção do espectador para que ele compre o produto. Procura buscar a atenção do 
observador,enquanto ele faz a leitura.

Fotografia Amadorística

É o simples registro feito por uma foto tirada por um amador (eu, você, qualquer pessoa), sem
 vínculos comerciais.
Muitos fotógrafos amadores, contudo, já registraram fotos de cenas importantes que acabaram
por se tornar manchetes de revistas, jornais, etc.

Fotografia Artística

A fotografia artística  traz a visão do artista com sua emoção,  sentimentos, visão de mundo e

 técnica de um profissional, possui geralmente um projeto, um processo criativo, um tema. 

Cada artista possui uma estética pessoal que conduz suas séries, produções, exposições.


Pesquisas diversas:





Fotógrafos pesquisados:


Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sebastião Ribeiro Salgado Júnior (Aimorés, 8 de fevereiro de 1944) é um famoso fotógrafo brasileiro.

·         
Biografia
Nasceu na vila de Conceição do Capim, viveu sua infância em Expedicionário Alício, e para 
realizar seus estudos foi em 1963 para a Universidade de São Paulo e estudou economia até
 1967 (MA). No mesmo ano, casou-se com a pianista Lélia Deluiz Wanick. Eles se engajaram
 no movimento de esquerda contra a ditadura militar e eram amigos de amigos do líder
 estudantil e revolucionário Carlos Marighella. Depois de emigrar em 1969 paraParis, ele 
escreveu uma tese em ciências econômicas, enquanto a sua esposa na 
Salgado inicialmente trabalhou como secretário para a Organização Internacional do Café 
(OIC), em Londres. Em suas viagens de trabalho para a África, muitas vezes encomendado 
conjuntamente pelo Banco Mundial, ele fez sua primeira sessão de fotos com a Leica da sua 
esposa. Fotografar o inspirou tanto que ele tornou-se independente em 1973, como
 fotojornalista e, em seguida, voltou para Paris.
Em 1979, depois de passagens pelas agências de fotografia Sygma e Gamma, entrou para a
 Magnum. Encarregado de uma série de fotos sobre os primeiros 100 dias de governo de 
Ronald Reagan, Salgado documentou o atentado a tiros cometido por John Hinckley, Jr. contra 
o então presidente dos Estados Unidos, Ronald Reagan no dia 30 de março de 1981, em 
Washington.1 A venda das fotos para jornais de todo o mundo permitiu ao brasileiro financiar
 seu primeiro projeto pessoal: uma viagem à África2 .
Seu primeiro livro, Outras Américas,3 sobre os pobres na América Latina, foi publicado em 
1986. Na sequencia, publicou Sahel: O "Homem em Pânico" (também publicado em 1986), 
resultado de uma longa colaboração de doze meses com a ONG Médicos sem Fronteiras 
cobrindo a seca no Norte da África. Entre 1986 e 1992, ele concentrou-se na documentação do 
trabalho manual em todo o mundo, publicada e exibida sob o nome "Trabalhadores rurais", um
 feito monumental que confirmou sua reputação como foto documentarista de primeira linha.
 De 1993 a 1999, ele voltou sua atenção para o fenômeno global de desalojamento em massa
 de pessoas, que resultou em Êxodos e Retratos de Crianças do Êxodo, publicados em 2000 
e aclamado internacionalmente.
Na introdução de Êxodos, escreveu: "Mais do que nunca, sinto que a raça humana é somente 
uma. Há diferenças de cores, línguas, culturas e oportunidades, mas os sentimentos e reações
 das pessoas são semelhantes. Pessoas fogem das guerras para escapar da morte, migram 
para melhorar sua sorte, constroem novas vidas em terras estrangeiras, adaptam-se a
 situações extremas…". Trabalhando inteiramente com fotos em preto e branco, o respeito de 
Sebastião Salgado pelo seu objeto de trabalho e sua determinação em mostrar o significado
 mais amplo do que está acontecendo com essas pessoas criou um conjunto de imagens que
 testemunham a dignidade fundamental de toda a humanidade ao mesmo tempo que protestam contra a violação dessa dignidade por meio da guerra, pobreza e outras injustiças.
Ao longo dos anos, Sebastião Salgado tem contribuído generosamente com organizações 
humanitárias incluindo o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), o Alto 
Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados, (ACNUR), a
 Organização Mundial da Saúde (OMS), a ONG Médicos sem Fronteiras e a A
nistia Internacional. Com sua mulher, Lélia Wanick Salgado, apoia atualmente um projeto de
 reflorestamento e revitalização comunitária em Minas Gerais.
Em setembro de 2000, com o apoio das Nações Unidas e do UNICEF, Sebastião Salgado
 montou uma exposição no Escritório das Nações Unidas em Nova Iorque, com 90 retratos de
 crianças desalojadas extraídos de sua obra Retratos de Crianças do Êxodo. Essas 
impressionantes fotografias prestam solene testemunho a 30 milhões de pessoas em todo o 
mundo, a maioria delas crianças e mulheres sem residência fixa. Em outras colaborações com
o UNICEF, Sebastião Salgado doou os direitos de reprodução de várias fotografias suas para
o Movimento Global pela Criança e para ilustrar um livro da moçambicana Graça Machel,
atualizando um relatório dela de 1996, como Representante Especial das Nações Unidas
 sobre o Impacto dos Conflitos Armados sobre as Crianças. Atualmente, em um projeto conjunto
 do UNICEF e da OMS, ele está documentando uma campanha mundial para a erradicação da
 poliomielite.
Sebastião Salgado foi internacionalmente reconhecido e recebeu praticamente todos os
principais prêmios de fotografia do mundo como reconhecimento por seu trabalho.
 Fundou em 1994 a sua própria agência de notícias, "As Imagens da Amazônia" , que
 representa o fotógrafo e seu trabalho. Salgado e sua esposa Lélia Wanick Salgado, autora 
do projeto gráfico da maioria de seus livros, vivem atualmente em Paris. O casal tem dois filhos.
Prêmios
·         Prêmio Príncipe de Asturias das Artes, 1998.
·         Prêmio Eugene Smith de Fotografia Humanitária.
·         Prêmio World Press Photo
·         The Maine Photographic Workshop ao melhor livro foto-documental.
·         Eleito membro honorário da Academia Americana de Artes e Ciência' nos Estados 
Unidos.
·         Prêmio pela publicação do livro Trabalhadores.
·         Medalha da Inconfidência.
·         Medalha de prata Art Directors Oub nos Estados Unidos.
·         Prêmio Overseas Press Oub oí America.
·         Alfred Eisenstaedt Award pela Magazine Photography.
·         Prêmio Unesco categoria cultural no Brasil.
·         40º Prêmio Jabuti de Literatura: categoria reportagem4 5
·         Trabalhadores (1996) ISBN 8571645884
·         Terra (1997) ISBN 8420428744
·         Serra Pelada (1999) ISBN 2097542700
·         Outras Américas (1999) ISBN 8571649030
·         Retratos de Crianças do Êxodo (2000) ISBN 8571649359
·         Êxodos (2000) ISBN 8571649340
·         O Fim do Pólio (2003) ISBN 8535903690
·         Um Incerto Estado de Graça (2004) ISBN 9722109839
·         O Berço da Desigualdade (2005) ISBN 8576520389
·         África (2007) ISBN 3822856223
·         Gênesis (2013) ISBN 3836538725
Referências
2.    Ir para cima O atentado que ligou Reagan, Jodie Foster e Sebastião Salgado. Último Segundo, 30 de
 março de 2011
4.    Ir para cima Folha de S. Paulo (13 de março de 1998). Câmara Brasileira do Livro anuncia vencedores do
 Jabuti. Página visitada em 30 de outubro de 2012.
5.    Ir para cima Prêmio Jabuti: 50 anos. São Paulo: Câmara Brasileira do Livro e Imprensa Oficial do
 Estado de São Paulo, 2008. ISBN 978-85-7060-647-1
Ligações externas
O Commons possui uma categoriacom multimídias sobre Sebastião Salgadohttp://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/4a/Commons-logo.svg/22px-Commons-logo.svg.png
O Wikiquote possui citações de ou sobre: 
Sebastião SalgadoWikiquote

Cristiano Mascaro

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Cristiano Mascaro (Catanduva, 22 de outubro de 1944) é um arquiteto e fotógrafo
É um dos mais importantes fotógrafos da urbe e da arquitetura da capital paulista, que 
documenta sistematicamente há mais de duas décadas.
Atuou como repórter fotográfico na revista Veja, entre 1968 e 1972.
Mestre em estruturas ambientais urbanas, com a dissertação O Uso da Fotografia na 
Interpretação do Espaço Urbano(1986) e Doutor (1994), com a tese A Fotografia e a 
Arquitetura, ambos pela Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, onde dirigiu o Laboratório de Recursos Audiovisuais entre 1974 e 1988. Foi professor de fotojornalismo da Enfoco Escola de Fotografia (1972-1975) 
e de comunicação visual na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo de Santos (1976-1986).1
Prêmios
·         Prêmio Eugène Atget do Musée de l’Art Moderne de la Ville de Paris (1985),
·         Bolsa Vitae de Artes
Referências
Mostras individuais
1974 – Paisagem Urbana, Galeria Enfoco, São Paulo
1976 – Bom Retiro e Luz: um roteiro, Pinacoteca do Estado de São Paulo
1981 – Ninguém Ensina o que Não Sabe, Pinacoteca do Estado de São Paulo
1986 – A Avenida São João, Galeria Fotoptica, São Paulo
1989 – As Melhores Fotos de Cristiano Mascaro, Museu da Imagem e do Som, São Paulo
1991 – As Cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro, Galeria Cândido Mendes, Rio de Janeiro
1994 – Brasil: Arquitetura Recente, Deutsches Architektur Museum, Frankfurt
1994 – Casas Brasileiras, Fundação Cultural de Curitiba
1997 – Registros Urbanos, Paço Imperial, Rio de Janeiro
2004 – São Paulo Contemporânea, Instituto Moreira Salles, São Paulo
2006 – Cidades Reveladas, Museu da Casa Brasileira, São Paulo
Exposições coletivas
1971 – 9 Fotógrafos de São Paulo, Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
1979 – Brás: Uma Documentação Fotográfica, Museu da Imagem e do Som, São Paulo
1981 – Fotografie Lateinamerika, von 1860 bis Heute, Kunsthaus, Zurique
1983 – Brazilian Photography, The Photographers Gallery, Londres
1983 – Brésil des Brésiliens, Centre Georges Pompidou, Paris
1984 – Tradição e Ruptura, Fundação Bienal de São Paulo
1986 – 2ª Bienal de la Habana
1988 – 17ª Triennale, Milão
1988 – Brazil Project, PS-1, Institute for Art and Urban Resources, Nova Iorque
1992 – Brasilien: entdeckung und selbstentdeckung, Kunsthaus, Zurique,
1997 – Arte/Cidade 3: A Cidade e suas Histórias, São Paulo
1999 – Brasilianische Fotografie 1946 bis 1998, Kunstmuseum, Wolfsburg
2003 – MAC USP 40 Anos: interfaces contemporâneas,
 Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo
2004 – São Paulo 450 Anos: a imagem e a memória da cidade no acervo do 
Instituto Moreira Salles, Centro Cultural Fiesp, São Paulo
Livros
·         A Cidade. Cia. Rhodia do Brasil, São Paulo, 1979
·         Cristiano Mascaro – As Melhores Fotos/The Best Photos. São Paulo: Sver & 
Boccato Editores, 1989
·         Luzes da Cidade. São Paulo: DBA, 1996
·         Itinerários Culturales en Brasil.em Buenos Aires, 1999 Buenos Aires: Embaixada 
do Brasil
·         São Paulo. São Paulo: Editora Senac, 2000
·         O patrimônio construído. São Paulo: Editora Capivara, 2002
·         Imagens do Rio Grande do Sul. São Paulo: Instituto Moreira Salles, 2003
·         Cristiano Mascaro  Coleção Senac de Fotografia, vo. 11. São Paulo: Editora 
Senac, 2006.
·         Cidades Reveladas. São Paulo: Bei, 2006.
·         Desfeito e refeito. São Paulo: Bei, 2007.
·         Fazendas do Ouro. São Paulo: Edições Fadel, 2011.
·         Tiradentes - um olhar para dentro. São Paulo: Bei, 2010.
Ligações externas
·         Entrevista
·         Vídeo.
Referências
Mascaro, Cristiano; Priore, Mary Del; Bueno, Alexei; Pires, Tasso Fragoso (2011). Edições 
Fadel. ISBN 8598858072 Mascaro, Cristiano; Werneck, Humberto (2010).
Tiradentes - um olhar para dentro. BEI. ISBN 8578500539




Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Em seu quadro de Sigmund Freud, usou calda de chocolate para criar a imagem. Para sua

 série Sugar Children (Crianças do Açúcar), Muniz foi para uma plantação de açúcar em 
St. Kitts para fotografar filhos de operários que trabalham lá. Após voltar para Nova York, ele
 comprou papel preto e vários tipos de açúcar, e copiou os instantâneos das crianças
 espalhando os diferentes tipos de açúcar sobre o papel e fotografando-o.Vicente José de
 Oliveira Muniz (São Paulo, 20 de dezembro de 1961) mais conhecido como Vik Muniz, é um 
artista plástico brasileiro radicado em Nova York, que faz experimentos com novas mídias e 
materiais. Foi aluno da Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), onde frequentou aulas
 do curso de Publicidade e Propaganda.Suas obras são feitas normalmente d
e coisas que nem imaginamos,como lixo reciclável . Vik Muniz fez duas réplicas detalhadas da 
sa de Leonardo da Vinci: uma feita com geleia e outra com manteiga de amendoim. Também 
trabalhou com açúcar, fios, arame, e xarope de chocolate, com o qual produziu uma recriação 
da Última Ceia de Leonardo. Reinterpretou várias pinturas de Monet, incluindo pinturas da
catedral de Rouen, que Muniz produziu com pequenas porções de pigmento aspergidas 
sobre uma superfície plana. Ele fez as imagens com açúcar mascavo.1

Poster oficial da "Free thought" do Festival de Moscou (32th Moscow International Film 
Festival), criação de Vik Muniz (2010).
Mais recentemente, tem criado obras em maior escala, tais como imagens esculpidas na terra 
(geoglifos) ou feitas de enormes pilhas de lixo.

No 81º "Christmas Book" anual de Neiman Marcus, em 2007, os compradores podiam

 encomendar por US$ 110.000&nbsp, um dos retratos de chocolate "His & Hers" feitos por
 Muniz e receber uma reprodução fotográfica tamanho 60" X 48" do trabalho. Muniz doou o 
produto das vendas para o Centro Espacial Rio de Janeiro, uma organização de caridade que
 trabalha com arte para crianças e adolescentes pobres
 no Brasil. Segundo Muniz, "os pobres precisam de dinheiro. É preciso ajudá-los diretamente. 
Não acredito em arte política. Sensibilizar: você tem o jornal para isso."2
Muniz fez uma exposição individual no University of South Florida Contemporary Art Museum
em Tampa, Flórida,compilação do seu trabalho e seus comentários sobre ele.
Seu trabalho também foi destaque no "The Hours-Visual Art of Contemporary Latin America" 
(2007), mostra apresentada no Museu de Arte Contemporânea de Sydney, New South Wales, 
AustráliaEm 2010, o documentário "Lixo Extraordinário" sobre o trabalho de Vik Muniz com 
catadores de materiais recicláveis no aterro de Jardim Gramacho (Duque de Caxias) foi
 premiado no Festival de Sundance. No Festival de Berlim em 2010, foi premiado em duas 
categorias, o da Anistia Internacional e o público na mostra Panorama 3 .


Boris Kossoy

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Boris Kossoy (São Paulo, 1941), é um fotógrafo, pesquisador, historiador e professor. Dedicou-se 
desde jovem à fotografia. Em 1968 fundou o Estúdio Ampliart, atuando nas áreas de jornalismo, 
publicidade e retrato, paralelamente a uma carreira autoral.
Kossoy foi responsável pelo resgate histórico da pesquisas que comprovaram a invenção paralela da
 fotografia no Brasil por Hércules Florence, trazendo reconhecimento mundial a esse inventor1.
 Hercules Florence, através dos seus experimentos com métodos de “impressão pela luz”,
 inventou a fotografia no Brasil de forma isolada em 1833. Através de uma intensa pesquisa,
 Boris Kossoy o colocou entre os pioneiros mundiais na descoberta da fotografia.[carece de fontes]
Bibliografia
·         KOSSOY, Boris. Realidades e Ficções na Trama Fotográfica, São Paulo: Ateliê Editorial, 1999. ISBN 8585851805
·         KOSSOY, Boris. Fotografia e História, São Paulo: Ateliê Editorial, 2003. ISBN 8574800600










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